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quarta-feira, 10 de março de 2010

pranchas de surfe

 PRANCHAS DE SURF

O acessório maior e mais caro do surfe é a prancha, que pode custar de R$ 320 a R$ 1.000. Essas pranchas possuem uma série de formatos e tamanhos básicos dentro de duas categorias - as longboards e as pranchinhas. Os dois tipos podem ter quilhas permanentes ou removíveis nas laterais inferiores, assim como tiras de material forte, conhecidas como alças, para ajudar a manter a prancha presa. As laterais das pranchas, chamadas de bordas, podem ser arredondadas ou cônicas de diversas maneiras, de modo a atender às preferências dos surfistas. A parte inferior da prancha, ou a longarina, pode formar uma curva a diferentes graus, mudando conforme o tamanho da área de prancha que está em contato com a água.

PRANCHINHAS E LONGBOARDS

As longboards geralmente têm no mínimo 2,7 metros de comprimento, e algumas chegam a 3,7 metros. Normalmente são menos manobráveis, porém, mais estáveis do que as pranchinhas. As pranchinhas geralmente variam entre 1,5 e 2,1 metros de comprimento e existem em vários formatos. As funboards são um pouco mais largas e funcionam bem para muitas finalidades. As pranchinhas cônicas e longas, conhecidas como canhões, são para surfistas experientes e rebentações excepcionalmente grandes.
Os primeiros surfistas havaianos cortaram e moldaram suas próprias pranchas usando madeira local. Os surfistas de hoje podem escolher de pranchas personalizadas ou pranchas produzidas em massa, conhecidas como pop-outs. Pop-outs receberam esse nome do processo de manufatura - elas surgiram de moldes de fábrica. Os dois tipos geralmente são feitos de espuma de poliestireno ou poliuretano cobertos com fibra de vidro e resina. Para algumas pessoas, esses materiais artificiais contradizem o pensamento ambientalmente correto de muitos surfistas. Uma alternativa é a prancha ecológica, desenvolvida pelo Projeto Eden (site em inglês), feita de madeira de balsa, tecido de cânhamo e resinas derivadas de plantas.
Alguns surfistas seguem os exemplos dos havaianos e dos primeiros surfistas modernos fazendo suas próprias pranchas. Essas pranchas começam como blocos de espuma ou pranchas parcialmente de espuma chamadas folhas. Após modelar a prancha, o surfista veda - ou cobre - a prancha com resina e tecido de fibra de vidro. Você pode assistir a um vídeo explicativo, que demonstra o que é necessário para fazer uma prancha de surfe na Surfline (site em inglês).

ACESSÓRIOS DO SURF

Uma prancha de surfe permite que uma pessoa fique sobre as ondas, mas diversas outras peças ajudam a proteger os surfistas:
•a parafina proporciona uma camada áspera de alta tração nas pranchas, ou na superfície de cima. As parafinas diferentes são mais apropriadas para diferentes temperaturas de água. A camada de parafina ajuda o surfista a ficar na prancha e, gradualmente, vai ficando lisa durante o uso. Os surfistas podem passar nova camada de parafina ou renovar a camada existente usando um pente de parafina;
•os shorts são versões mais fortes dos calções de banho. Com o aumento de mulheres surfistas, os fabricantes desenvolveram shorts que servem para elas;
•as camisetas são peças que secam rapidamente, ajudando a prevenir irritações, arranhões e lesões com o impacto na água. Muitas camisetas também oferecem proteção contra o sol bloqueando a radiação UV;
•os sleeves ajudam a manter os surfistas aquecidos na água gelada;
•um leash conecta-se à prancha, evitando que o surfista a perca enquanto estiver surfando.
 
Evidentemente, o surfe também requer um meio de transporte para se chegar à praia. Veremos na próxima seção o que acontece quando o surfista chega à água.

 APRENDENDO A SURFAR

Se você já sabe andar de bicicleta, talvez entenda um pouquinho sobre o que é necessário para aprender a surfar. Para a maioria das pessoas, aprender a andar de bicicleta envolve uma combinação desajeitada de empurrar, tentar se equilibrar e pilotar violentamente antes de cair. Mas, no fim, você consegue, e para a maior parte das pessoas que aprende a andar de bicicleta após uma série de quedas, esse primeiro momento de equilíbrio sobre duas rodas é inacreditável.
O surfe é semelhante. Ele requer equilíbrio e coordenação, e começar sobre uma onda (em inglês) envolve um movimento importante conhecido como subida rápida. Como o movimento de empurrar ao andar de bicicleta, ficar em pé rapidamente é fundamental para o surfe. Aqui vai o que acontece:
1.o surfista deixa a margem e rema deitado na prancha
2.o surfista flutua na água próximo do local onde a onda começará a quebrar
3.quando a onda se aproxima, o surfista rema com mais força para alcançá-la. Esse passo, conhecido como pegar a onda, pode ser complicado, por isso, requer uma força significativa dos membros superiores
4.pouco antes de a onda começar a quebrar, o surfista empurra a prancha para baixo, como se estivesse fazendo uma flexão. Ao mesmo tempo, ele puxa as pernas para baixo do corpo, firma os pés e fica em pé

A partir daí, surfistas experientes podem fazer todo tipo de manobra interessante. Geralmente, eles ficam de frente para a arrebentação, permitindo que ela o leve em direção à praia. Em ondas grandes que quebram na forma de um tubo, os surfistas podem mergulhar no próprio túnel, desaparecendo no tubo de água. Eles podem subir e descer a parede da onda, cortar em direção à arrebentação ou deixar que sua força os leve para fora da onda. Desde que a prancha seja leve, os surfistas podem parar na onda e continuar surfando. Surfistas experientes podem ficar de frente para a prancha, colocando seus dedos dos pés ao redor do bico da prancha. Essa é a origem do termo hang ten.


Michael Bretherton       uma aula de surfe

Ficar em pé e fazer manobras sobre o ponto principal da onda não são as únicas partes do surfe que requerem equilíbrio e habilidade. Remar até a linha, ou até a área de arrebentação da onda onde os surfistas se esforçam para pegar uma onda, requer equilíbrio e resistência. É necessário também que o surfista entenda como as ondas quebram, para que possa escolher o melhor caminho a seguir até a linha. Seria difícil remar através da arrebentação, correndo o risco de bater em outros surfistas. Por essa razão, os surfistas remam em direção à linha, em uma curva que se desvia da arrebentação em favor das ondas mais lisas.
Além disso, ao remar em ondas grandes, os surfistas devem sair do caminho das ondas para evitar de serem empurrados de volta à margem. Os surfistas fazem isso passando embaixo d'água. Um surfista em uma longboard geralmente passa suavemente embaixo da prancha e puxa seu bico para baixo da água. Isso é um movimento tartaruga. Surfistas em pranchinhas, por outro lado, mergulham empurrando o bico da prancha para baixo da água e inclinando-se na onda. De qualquer maneira, a parte maior da onda passa por cima do surfista submerso.

 FISICA DO SURF

Tudo a respeito do surfe, desde a habilidade de ficar flutuando nas ondas (em inglês) à necessidade de mergulhar, tem origem na física básica. As leis dos movimentos de Newton, que descrevem o movimento da matéria, contribuem bastante para se fazer manobras e ficar flutuando. A primeira lei de Newton afirma que os objetos em movimento, como as ondas, tendem a permanecer em movimento, enquanto os objetos parados, como uma prancha de surfe flutuando, tendem a ficar parados. É por esse motivo que o surfista precisa remar para pegar uma onda. De acordo com a terceira lei de Newton, para cada ação existe uma reação de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto. Quando um surfista empurra para baixo uma extremidade da prancha, essa extremidade faz pressão na água, que rebate contra a prancha. Como resultado, a prancha começa a movimentar-se. Saiba mais sobre esse processo em Como funciona o jet ski.

AQUI VAI UM RESUMO DE OUTROS PRINCIPIOS DA FISICA QUE AFETAM O SURF.

•flutuação: o poder de flutuação das pranchas de surfe, ou capacidade de boiar, deve-se a sua densidade. A prancha é menos densa do que a água embaixo dela. O revestimento da prancha também é impermeável, evitando que a água penetre, a espuma de dentro fique encharcada e ela afunde;
•tensão da superfície: as moléculas que formam a água são ligadas umas às outras, de modo que possam criar uma película surpreendentemente forte na superfície da água. Essa película é uma das razões pelas quais a onda mantém seu formato, além de ajudar a manter a prancha flutuando;
•gravidade: embora o poder de flutuação mantenha a prancha boiando, a gravidade puxa a prancha e o surfista em direção à água. A força de tração da gravidade ajuda o surfista a manter-se no lado em movimento, quase vertical, de uma onda;
•massa e forma: a prancha e o surfista possuem um centro de gravidade, que está relacionado a sua forma e massa. Ao flutuar sobre as ondas, o surfista pode mover seu centro de gravidade para mudar o ângulo da prancha na água. Por exemplo, mover-se em direção à parte traseira da prancha fará com que o bico levante da água em resposta;
•forças hidrodinâmicas: as forças hidrodinâmicas são essencialmente as mesmas que as forças aerodinâmicas. Essas forças, como levantar e puxar, podem afetar drasticamente a formação das ondas e a sua interação com a prancha.
A seguir, examinaremos os detalhes específicos de como as ondas se formam, especialmente as ondas dramáticas encontradas nos famosos locais de surfe.

 A FISICA DAS ONDAS

Parte do esporte surfe é a busca por ondas (em inglês) grandes e interessantes que sejam divertidas para surfar. Essas ondas podem ser enormes, como a Mavericks próxima à costa de São Francisco, que pode chegar a até 15 metros. Outra famosa onda para surfe, a Banzai Pipeline, quebra sobre um recife próximo à costa de Oahu (em inglês), Havaí. É uma das muitas ondas de mergulho que cria um espaço semelhante a um tubo, ou a um túnel, onde os surfistas podem ficar dentro. Algumas dessas ondas são tão grandes que os nadadores não conseguem nadar nelas com segurança. Chegar a essas ondas envolve esquiar com reboque, ou percorrer a onda sendo rebocado por um jet ski.

Não importa se a onda é grande ou se seu formato é interessante; o fato é que ela se forma devido a dois fatores básicos:

•a interação entre vento e água

•a interação entre água e terra

A terceira influência é a maré. Muitos fatores diferentes contribuem para as marés da Terra, mas a atração da gravidade da Lua (em inglês) na Terra é a maior. Existem também outros fatores que podem contribuir para a formação de tsunamis e outros tipos raros de ondas, mas o vento, a água e a terra fazem a maior parte do trabalho quando se trata das ondas usadas para surfar.
Para entender como são formadas, é útil conhecer alguns fatos básicos sobre as ondas do oceano. As ondas são essencialmente energia que se move através da matéria. Se você observar a seção transversal de uma onda idealizada do oceano, percebe que ela se assemelha a uma onda transversal. A parede da onda move-se para cima e para baixo, que é perpendicular da esquerda para a direita, direção para a qual a própria onda se move.

Mas as ondas do oceano são um pouco mais complicadas do que as ondas transversais comuns. Elas são ondas progressivas orbitais. As moléculas de água que formam a onda movem-se em círculos, ou órbitas, à medida que a onda avança. Você pode visualizar esse movimento lembrando-se das partículas próximas à parede das ondas. Se a onda está passando na sua frente da esquerda para a direita, as partículas movem-se em círculo no sentido horário. Elas movimentam a onda para cima, através de sua crista, e para baixo, na sua depressão.


As ondas orbitais do oceano começam quando o vento sopra no mar aberto. Um vento leve não produz tanto efeito - ele forma ondulações na água que se espalham da mesma forma que as ondulações em uma lagoa ou um tanque de peixes. Mas quanto mais forte for o vento, mais ele fará pressão contra a água. Ele transfere a energia à água à medida que ela forma picos e capas brancas na superfície da água. Essa região de capas brancas é confusa e a água pode mover-se rapidamente em direções aleatórias. Os picos agitados dão ao vento mais área de superfície na qual ele pode se prender, o que faz o vento forçar a água para dentro de capas ainda maiores.

A altura e o formato das capas brancas originam-se de três fatores principais:

•o tempo que o vento soprou sobre a água
•a força com que soprou
•a área de superfície do oceano que o vento afetou, ou o alcance
Um vento muito forte que sopra por um longo período sobre uma vasta extensão do oceano levará a grandes capas brancas espumosas. Elas, conseqüentemente, tornam-se ondas grandes, motivo pelo qual as condições de surfe geralmente ficam boas após uma tempestade (em inglês) no mar. Os dados de satélite usados para rastrear ventos superficiais do espaço ajudam os meteorologistas informarem o local onde o surfe será excelente, com base nos padrões de tempo no oceano.

ARREBENTAÇÕES

Já que esses picos mudam de acordo com o vento, eles gastam parte de sua energia com os movimentos. Isso faz com que os picos fiquem mais suaves em ondas compridas cilíndricas. As ondas compridas chocam-se umas contra as outras, e algumas delas unem-se através da interferência construtiva. As ondas cilíndricas maiores começam a mover-se quase na mesma direção que o vento corrente que originalmente criou as cristas espumosas da onda.

As ondas compridas transformam-se em arrebentações (em inglês) quando atingem águas mais rasas. Isso pode ocorrer no contorno da costa, em um ponto que se estende no oceano ou quando as ondas passam por um obstáculo, como um banco de areia ou um recife. Aqui vai o que acontece quando a onda atinge a água que está na metade da profundidade de seu comprimento:

•as ondas compridas tornam-se mais lentas à medida que a água abaixo delas fica mais rasa. Como resultado, as ondas ficam mais próximas, semelhante a uma fila de carros, que ficam mais próximos se o carro da frente diminui a velocidade;

•o ponto principal da onda comprida fica cada vez mais vertical à medida que diminui a velocidade, enquanto o ponto de arrasto continua parecendo uma inclinação cilíndrica;

•as ondas ficam maiores quando a superfície é sólida sob elas e a energia das ondas empurra a água para cima.

Conseqüentemente, a onda forma crista, ou quebra - o retorno rápido da onda derruba a parte frontal mais lenta da onda. O contorno exato do fundo do mar possui uma diferença dramática de como as ondas quebram. Se a margem inclinar-se levemente para cima, a onda cairá suavemente quando formar a crista. Uma inclinação exagerada pode fazer com que as ondas quebrem repentina e dramaticamente.
As ondas com crista podem percorrer milhares de quilômetros até chegarem à margem e tornarem-se apropriadas para o surfe. Elas têm uma quantidade enorme de força. Por essas e outras razões, podem ser perigosas até mesmo para surfistas experientes. A seguir, trataremos da segurança do surfe e dos perigos inerentes ao oceano.

Ventos que se dirigem à praia e ventos que se dirigem à terra

Além de criar as ondas no mar aberto, o vento pode ter um efeito dramático sobre o surfe na praia. Um vento maral, ou um vento que sopra em direção à terra, pode fazer com que as ondas quebrem em uma espuma agitada que os surfistas não conseguem controlar. Um vento terral, por outro lado, sopra em direção às ondas. Quando o vento terral é suave, geralmente considera-se que o tempo estará bom para a prática do surfe.

 PERIGOS DO SURF

Ondas fortes e altas que quebram completamente estão no coração do surfe. Contudo, as qualidades que tornam essas ondas fascinantes também podem torná-las perigosas. As ondas começam a quebrar quando atingem a água que está 1,3 vezes a sua altura. Em outras palavras, mesmo que a onda pareça estar longe da margem, a água sob ela não é muito profunda. Além disso, como muitas ondas quebram sobre os recifes de corais (em inglês), a superfície sob a água pode ser pontiaguda e recortada. Os surfistas que caem ou se soltam da prancha podem atingir com força obstáculos submersos ou a superfície dura debaixo d'água.
A própria água também pode ser perigosa. A água que atinge a margem deve voltar ao mar e, em condições adequadas, essa água em retirada pode formar uma ressaca do mar. Ressaca do mar é o movimento rápido da corrente em direção ao mar aberto. Os nadadores que são surpreendidos por uma ressaca podem ser arrastados para tão longe que não conseguem nadar de volta, ou que ficam exaustos lutando contra a corrente. A maioria dos especialistas recomenda que as pessoas nadem paralelamente à margem para escaparem do puxão de uma ressaca. Veja Como funcionam as ressacas do mar parasaber mais.
Conforme as áreas de surfe vão ficando mais lotadas, os surfistas também correm um grande risco de baterem uns nos outros. Essa é uma das razões que fazem surfistas responsáveis seguirem um código de etiqueta, que determina quem tem o direito de passagem em uma onda. Embora essas orientações possam variar de acordo com a praia, geralmente o surfista mais próximo da quebra das ondas tem o direito de passagem. Se um surfista já está em pé em uma onda, ele tem prioridade sobre os demais.

 REGRAS DO SURF


Mesmo que todos os surfistas em uma área estejam seguindo as orientações, ainda existe a possibilidade de colisão. Isso é particularmente verdade se o surfista cair fora da prancha e perdê-la. Além disso, os surfistas podem ir de encontro com entulho e lixo que flutuam na água. Esse é um dos motivos que fizeram os surfistas criarem organizações, como o Surfers Against Sewage, pela luta de uma água mais limpa.
Outro perigo comum do surfe são os animais selvagens naturais do oceano. Algumas pessoas associam os ataques de tubarão ao surfe, mas esses ataques são relativamente raros. Contudo, os tubarões realmente vivem próximos de muitas áreas populares de surfe, e fica fácil o tubarão confundir um surfista com um de seus alimentos. Os surfistas também podem encontrar água-viva, raia e outros animais marinhos que podem morder ou ferroar.

 DICAS DO SURF


As dicas para surfar com segurança incluem estar familiarizado com a praia antes de começar o surfe
Aqui estão algumas dicas para surfar com segurança:
•aplique filtro solar antes de entrar na água;
•se estiver surfando em água gelada, use o sleeve adequado - se ele for muito grande não o deixará aquecido. Surfar em água gelada sem um bom sleeve pode levar à hipotermia (em inglês), especialmente no caso de ficar encalhado sem a prancha;
•certifique-se de que sua prancha de surfe não está danificada e se tem um bom revestimento áspero de parafina antes de entrar na água;
•prenda a correia da prancha com firmeza na perna, que fica bem atrás quando você está na prancha;
•reme a uma distância suficiente que consiga voltar nadando caso perca a prancha;
•jamais surfe sozinho;

•verifique a previsão para surfar antes de sair de casa e obedeça a todos os avisos para nado e surfe;

•se for principiante, pratique ficar em pé rapidamente e surfar em áreas que não estejam cheias de surfistas e nadadores. Pense em fazer aulas com um instrutor experiente;

•familiarize-se com o surfe e a margem da praia antes de começar a surfar.

Esportes que surgiram a partir do surfe

A popularidade do surfe levou a vários esportes que utilizam pranchas de surfe modificadas, incluindo:



•windsurf

•bodyboard

•riverboard

O bodysurfe é ficar sobre as ondas sem usar uma prancha de surfe.



FIM