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domingo, 28 de fevereiro de 2010




A utilização de métodos como a virtualização de desktops tem atraído cada vez mais a atenção das empresas que desejam ampliar o seu leque de opções para acesso de seus usuários, gastando cada vez menos. O objetivo desde artigo é demonstrar o funcionamento deste recurso como ferramenta de gerenciamento e redução de custos de hardware. Uma visão parcial dos principais métodos e conceitos será apresentada.
1 - IntroduçãoNos últimos anos tem sido cada vez mais freqüente as empresas se preocuparem com o que e como o usuário tem usufruído dos recursos computacionais disponíveis em sua infra-estrutura. Isto tem motivado muitos administradores de redes buscar alternativas de restringir o uso de recursos do computador pessoal que podem desviar a atenção e comprometer o desempenho nas suas devidas funções.O conceito de máquina virtual não é novo, suas origens remetem ao início da história dos computadores, no final dos anos de 1951 e início de 1959. As máquinas virtuais foram originalmente desenvolvidas para centralizar os sistemas de computador utilizados no ambiente Naquele sistema, cada máquina virtual simula uma réplica física da máquina real e os usuários têm a ilusão de que o sistema está disponível para seu uso exclusivo. A utilização de máquinas virtuais está se tornando uma alternativa para vários sistemas de computação, pelas vantagens em custos e portabilidade, inclusive em sistemas de segurança No momento atual da TI, quem acompanha as notícias no mercado, sabe que virtualização é a palavra da vez. Virtualizar virou sinônimo de abstrair e, portanto, praticamente tudo que tem um conceito de abstração leva virtualização em seu nome ,MotivaçãoInicialmente serão mostrados os tipos de virtualização e as motivações para o uso de cada conceito de acordo com as características e principais propriedades que definem cada tipo.Também serão abordados os métodos de implantação, a viabilidade de cada tipo e suas aplicabilidades.
3 - VirtualizaçãoA virtualização ou utilização de maquinas vituais, mais conhecidas como VM’s (Virtual Machines), nada mais é do que se utilizar os recursos de um único computador, distribuindo ou portabilizando os recursos para outros terminais. Em vez da utilização de vários equipamentos com seus respectivos sistemas operacionais, utiliza-se somente um computador com máquinas virtuais abrigando os vários serviços e aplicações. Os primeiros passos na construção de ambientes de máquinas virtuais começaram na década de 1960, quando a IBM desenvolveu o sistema operacional experimental M44/44X. A partir dele, a IBM desenvolveu vários sistemas comerciais suportando virtualização, entre os quais o famoso OS/370. A tendência dominante nos sistemas naquela época era fornecer a cada usuário um ambiente mono-usuário completo, com seu próprio sistema operacional e aplicações, completamente independente e desvinculado dos ambientes dos demais usuários [LAUREANO, 2008].Um dos conceitos de virtualização de desktops que são frequentemente empregados nas empresas é aquele que se instala um aplicativo de virtualização no desktop do usuário. Alguns exemplos de aplicativos são: VMware Workstation, Microsoft Virtual PC e Parallels Workstation. Este conceito é comumente utilizado quando um usuário precisa utilizar dois ou mais sistemas operacionais, normalmente para teste de alguma aplicação que está desenvolvendo. Outro conceito que tem sido muito útil para empresas que tem pontos de atendimento remoto, sem link com o data center principal da empresa, e que por estarem isolados, estão fora do controle e das políticas de segurança da empresa. Para estas situações a VMware oferece o VMware ACE, que permite a criação de máquinas virtuais com políticas de segurança, as quais podem ser entregue para estes usuários remotos utilizarem. As políticas de segurança serão mantidas mesmo sem conexão com a rede. Como exemplo de políticas, podemos citar: qual trafego de entrada e saída é permitida naquela máquina virtual, que dispositivos poderão ser utilizados, etc. Também é possível determinar um tempo de vida para a máquina virtual, criptografá-la e protegê-la contra cópia, evitando que a máquina virtual seja clonada. Tem também aquele velho e conhecido tipo, que por ter surgido em outra época, não levou a virtualização em seu nome, mas que pode ser considerado como tal. Estou falando do terminal services, como o Microsoft terminal services e o famoso Citrix Presentation Server (antigo Metaframe e agora Citrix XenApp). Muitas empresas adotaram esta tecnologia e disponibilizaram terminais de servidores para que os usuários utilizassem como seus desktops, com o objetivo de centralizá-los e reduzir os custos de manutenção.

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